Be In Rio Barão da Torre financiamento direto vs bancário

Lançamento em Ipanema com apartamentos de 34 a 74 m², 1–2 quartos, 1–2 suítes e valores a partir de R$ 1.606.000,00.

1-2 Quartos

34 a 74m² de área

0-1 Vagas

Be In Rio Barão da Torre financiamento direto vs bancário: o ponto de partida para viver Ipanema por dentro

Imagine sair de casa, caminhar poucos minutos pela Rua Barão da Torre 662, atravessar uma quadra cheia de árvores e chegar na areia de Ipanema, entre o Posto 9 e a Lagoa, com o metrô logo ali para te levar a qualquer ponto da cidade. Esse é o cenário real de quem escolhe o Be In Rio Barão da Torre, um lançamento de apenas 39 unidades pensado para quem quer morar ou investir em um dos metros quadrados mais desejados do Rio.

Os studios, up gardens, double suítes e cobertura variam de aproximadamente 34 m² a 74 m², todos com plantas inteligentes, varandas amplas e infraestrutura pronta para automação, ar-condicionado e conforto acústico. No rooftop, piscina com vista aberta, espaço fitness, spa e lounge formam um cenário digno de hotel boutique, mas com a privacidade de um prédio compacto e extremamente exclusivo.

Ao redor, o cotidiano se desenha entre um treino na Lagoa Rodrigo de Freitas, um almoço no Delírio Tropical Ipanema, um jantar no Zazá Bistrô, cinema no Shopping Leblon ou no Rio Design Leblon e um pôr do sol inesquecível no Arpoador. Tudo isso acessível a pé ou em poucos minutos de metrô, criando um estilo de vida em que carro passa a ser opção, não necessidade.

É justamente por entregar esse pacote de localização, lazer e escassez que a decisão sobre Be In Rio Barão da Torre financiamento direto vs bancário se torna tão estratégica. Estamos falando de um bairro onde o preço médio do metro quadrado em imóveis de luxo gira acima de R$ 36 mil, com tendência de valorização contínua, puxada pela falta de terrenos e pela demanda internacional por Ipanema.

Dentro desse contexto, um studio na faixa de R$ 1,6 milhão deixa de ser apenas um apartamento e passa a representar um ativo de capital em um dos mercados mais sólidos da cidade. A questão deixa de ser “se vale a pena” e passa a ser como viabilizar esse projeto de forma confortável: financiamento direto com a incorporadora, com mais flexibilidade e negociação, ou financiamento bancário, com linhas tradicionais, prazos amplos e diferentes indexadores de taxa.

Ao longo desta leitura, vamos destrinchar como funciona o fluxo 30/70, o saldo pós-chaves, as diferenças práticas entre direto e bancário, além de sistemas como Price e SAC, sempre traduzindo números para impacto real na sua rotina em Ipanema. Se você já se imagina subindo para o rooftop ao fim do dia, vale aproveitar desde agora: fale com nossa equipe por este canal, compartilhe sua faixa de investimento e comece a desenhar o seu caminho para o Be In Rio enquanto avança pelos próximos tópicos.

Na próxima parte, vamos organizar o seu raciocínio financeiro mostrando, passo a passo, como o fluxo 30/70 e o saldo pós-chaves estruturam o investimento no Be In Rio Barão da Torre.

Fluxo 30/70 no Be In Rio Barão da Torre: como o saldo pós-chaves organiza seu financiamento

Quando falamos em Be In Rio Barão da Torre financiamento direto vs bancário, tudo começa pelo entendimento do famoso fluxo 30/70. Nos lançamentos de alto padrão em Ipanema, como o Be In Rio, a regra costuma ser clara: você paga cerca de 30% durante a obra e deixa 70% para a entrega das chaves, que depois pode virar financiamento bancário ou seguir direto com a incorporadora.

Esses 30% da obra normalmente são divididos em:

Sinal na assinatura (um ato inicial mais forte);
Parcelas mensais de obra, geralmente leves para caber no fluxo;
Em alguns casos, reforços semestrais ou anuais, dependendo da negociação.

No Be In Rio, tomando como referência um studio em torno de R$ 1.606.000, os 30% representam algo na casa de R$ 481.800, enquanto os 70% correspondem a cerca de R$ 1.124.200, valor que forma a base do chamado saldo pós-chaves. É exatamente esse saldo que você vai decidir se transforma em financiamento bancário em até 240 meses ou em financiamento direto com a incorporadora.

Exemplo prático do fluxo 30/70 no Be In Rio Barão da Torre

Para visualizar melhor como funciona o fluxo 30/70, pense na seguinte estrutura ilustrativa:

Componente	% do valor	Valor aproximado (R$ 1,606M)
Sinal + parcelas de obra	30%	~ R$ 481.800
Saldo nas chaves (pós-obra)	70%	~ R$ 1.124.200

Esse saldo pós-chaves é o coração da sua estratégia. Em um cenário de Be In Rio Barão da Torre financiamento direto vs bancário, ele pode ser:

Quitado à vista na entrega, com possibilidade de negociação;
Parcelado diretamente com a incorporadora, com juros e índice definidos em contrato;
Transformado em financiamento bancário de longo prazo, com escolha de sistema (Price ou SAC) e indexadores (TR, IPCA ou taxa fixa).

A grande vantagem emocional do modelo 30/70 é que você tem anos para se organizar: ajustar investimentos, planejar bônus, vender um ativo, estruturar uma reserva. O risco está em subestimar o tamanho desse saldo e chegar em 2028 sem uma estratégia clara, justamente quando as chaves do seu apartamento em Ipanema estiverem prontas.

Se você já enxerga valor em viver ou investir aqui, vale dar o próximo passo agora: envie sua faixa de investimento por este canal e peça uma simulação personalizada do seu fluxo 30/70 no Be In Rio Barão da Torre, com cenários de pagamento na obra e alternativas de quitação nas chaves.

Na sequência, vamos comparar de forma direta financiamento direto com a incorporadora e financiamento bancário, para você entender qual caminho combina melhor com seu perfil.

Financiamento direto vs bancário no Be In Rio Barão da Torre: prós e contras para cada perfil

Depois de entender o fluxo 30/70, o próximo passo em Be In Rio Barão da Torre financiamento direto vs bancário é definir quem vai cuidar do seu saldo pós-chaves: o banco ou a própria incorporadora. As duas rotas funcionam, mas atendem perfis e estratégias diferentes.

No financiamento bancário, você utiliza linhas tradicionais como SFH ou SFI, com prazos que podem chegar a 240 ou até 360 meses, dependendo do banco e do seu perfil. As taxas podem ser atreladas à TR, ao IPCA ou serem parcialmente prefixadas, sempre com regras claras de seguro, CET e análise de renda em torno de 30% da renda familiar comprometida.

Já o financiamento direto com a incorporadora costuma oferecer mais flexibilidade de negociação: você ajusta prazo, entradas adicionais, amortizações especiais e pode trabalhar com formatos como IPCA + juros fixos anuais em até 240 meses, a depender da política de crédito do grupo responsável pelo Be In Rio. Essa rota é muito usada por quem valoriza agilidade e quer evitar a burocracia inicial dos bancos.

Na prática, em um cenário de Be In Rio Barão da Torre financiamento direto vs bancário, os dois caminhos apresentam:

Financiamento bancário

Tendência a juros mais competitivos em relação ao longo prazo;
Maior previsibilidade regulada e transparência de CET;
Exige preparo documental mais robusto e análise de crédito criteriosa;
Ideal para quem busca máxima previsibilidade e pensa em carregar o financiamento por muitos anos.

Financiamento direto com a incorporadora

Mais flexibilidade para prazos, carências e renegociações intermediárias;
Processo mais simples no começo, com menos exigências documentais;
Pode ter taxa nominal um pouco mais alta, compensada pela possibilidade de amortizar ou antecipar com maior liberdade;
Indicado para quem quer decidir rápido, valoriza negociação direta e pensa em amortizar forte nos primeiros anos.

Se surge a dúvida “financiamento direto é mais caro que bancário?”, a resposta honesta é: depende do prazo que você pretende carregar a dívida, do seu potencial de amortização e do cenário de juros ao longo do tempo. Em muitos casos, uma estratégia híbrida faz sentido: começar com o modelo que oferece mais flexibilidade agora e, no futuro, avaliar portabilidade para um banco com taxa mais baixa, se o mercado estiver favorável.

Se você já sabe que quer uma unidade no Be In Rio, mas ainda não tem certeza se o melhor é financiamento direto com a incorporadora ou financiamento bancário, envie por este canal como pretende usar o imóvel (moradia, short stay ou renda tradicional) e sua faixa de renda. Nós estruturamos um cenário personalizado para o seu perfil.

No próximo passo, vamos dar “corpo” a essas escolhas mostrando como Price e SAC se comportam em 240 meses, aplicados ao saldo das chaves.

Price vs SAC no Be In Rio Barão da Torre: simulações em 240 meses para o seu saldo nas chaves

Agora que você já enxerga o cenário de Be In Rio Barão da Torre financiamento direto vs bancário, é hora de entender como as parcelas se comportam no dia a dia. Aqui entram em cena os dois sistemas mais usados no crédito imobiliário: Tabela Price e Sistema SAC.

Na Tabela Price, as parcelas nominais tendem a ser constantes ao longo do tempo. No início, a maior parte da prestação é composta por juros, e a amortização do saldo devedor cresce aos poucos. O grande apelo é a sensação de estabilidade: você olha a planilha e sabe exatamente quanto vai pagar por mês, algo que faz muita diferença para quem está organizando o orçamento em paralelo com um estilo de vida intenso em Ipanema.

No Sistema SAC, o funcionamento é diferente: a amortização é fixa todos os meses, e os juros são calculados sobre um saldo devedor que cai mais rapidamente. Resultado: as primeiras parcelas são mais altas, mas o valor vai diminuindo com o tempo e o custo total de juros tende a ser menor do que na Price. Para quem pretende segurar o imóvel por muitos anos, o SAC costuma ser a escolha mais inteligente financeiramente, desde que haja fôlego para as parcelas iniciais.

Vamos usar um exemplo didático para o saldo pós-chaves do Be In Rio: imagine R$ 1.297.948 financiados em 240 meses.

Em um cenário de Price, a prestação fica na faixa de R$ 14 mil por mês, com valor muito parecido do primeiro ao último mês, mas com forte concentração de juros no início.
No SAC, a primeira parcela passa de R$ 18 mil, caindo gradualmente até algo próximo de R$ 5,5 mil no final do prazo, com economia relevante de juros no total.

Quando você cruza essas informações com Be In Rio Barão da Torre financiamento direto vs bancário, a leitura muda por perfil:

Se você quer conforto imediato, prefere parcelas mais “redondas” e planeja complementar a renda com locação por temporada em Ipanema, a Price pode fazer mais sentido emocional.
Se você pensa no Be In Rio como parte do seu patrimônio de longo prazo e consegue encarar um começo mais forte, o SAC ajuda a reduzir o custo total, liberando espaço para novos investimentos no futuro.

Se quiser entender, com seus próprios números, como seriam as parcelas em Price ou SAC para a tipologia que você está de olho, envie sua entrada desejada, o prazo em meses e o objetivo do imóvel por este canal. Nós montamos um cenário personalizado com foco no Be In Rio e nas condições de mercado atuais.

Na próxima parte, vamos mostrar como o INCC durante a obra influencia o saldo que você vai levar para o financiamento, amarrando ainda mais esse planejamento.

INCC na obra do Be In Rio Barão da Torre: como o índice impacta parcelas e saldo financiado

Quando você pensa em Be In Rio Barão da Torre financiamento direto vs bancário, existe um componente silencioso que mexe com todo o planejamento: o INCC, índice da construção civil calculado pela FGV e usado como referência para atualizar os custos de obra no Brasil. É ele que corrige as parcelas de obra e o saldo devedor enquanto o prédio sobe, refletindo a variação de materiais, mão de obra e serviços ligados à construção.

Na prática, em um contrato de imóvel na planta como o Be In Rio, as parcelas de obra e o saldo de 70% vão sendo reajustados mensalmente pelo INCC até a entrega. Isso significa que aquele fluxo 30/70 que você viu no papel é dinâmico: o percentual continua o mesmo, mas os valores em reais sobem de acordo com a variação do índice ao longo dos meses de construção. Em um cenário de Be In Rio Barão da Torre financiamento direto vs bancário, tanto quem pretende financiar com banco quanto quem pretende seguir direto com a incorporadora sente esse efeito.

Exemplo de evolução de parcela com INCC durante 24 meses de obra

Imagine uma parcela de obra de R$ 8.000. Suponha um INCC médio de 0,40% ao mês, apenas como cenário ilustrativo:

No início, a parcela é de R$ 8.000,00;
Após 12 meses, ela já ronda a casa de R$ 8.393,00;
Depois de 24 meses, pode se aproximar de R$ 8.812,00.

Agora transporte essa lógica para o saldo pós-chaves. Se o saldo base de 70% do seu Be In Rio é de R$ 1.124.200, com correção mensal durante 36 meses de obra, esse valor pode chegar perto de R$ 1,3 milhão na entrega, formando o principal a ser financiado ou quitado. É por isso que, ao falar de Be In Rio Barão da Torre financiamento direto vs bancário, o INCC precisa entrar no centro da conversa.

Em vez de enxergar o INCC apenas como “vilão”, olhe com mentalidade de investidor: o mesmo índice que ajusta as parcelas também protege o valor do seu ativo em um bairro onde o custo de construção e o preço do metro quadrado seguem em patamares elevados. Em Ipanema, isso significa segurar um bem que tende a acompanhar – e muitas vezes superar – a inflação ao longo dos anos.

Se você quer ver esses números traduzidos para a sua realidade, peça por este canal uma simulação com projeção de INCC para o fluxo do Be In Rio, considerando seu valor de entrada e prazo de obra. Assim você enxerga com clareza se o fluxo cabe com folga no seu orçamento até as chaves.

Na próxima parte, você vai descobrir como entradas maiores, amortizações antecipadas e portabilidade podem reduzir de forma inteligente o custo total do seu investimento.

Estratégias para reduzir o custo do Be In Rio: entrada, amortização e portabilidade do financiamento

Depois de entender o impacto do INCC, o jogo em Be In Rio Barão da Torre financiamento direto vs bancário passa a ser: como pagar menos juros, ter mais folga e, ainda assim, manter o padrão de vida que Ipanema oferece? Três alavancas fazem toda diferença: entrada, amortização antecipada e portabilidade do financiamento.

A primeira é simples de entender: entradas maiores reduzem o saldo pós-chaves e, consequentemente, o montante sobre o qual incidirão juros no banco ou no financiamento direto. Se, em vez de ficar exatamente nos 30% de obra, você consegue chegar a 35% ou 40% ao longo da construção, o saldo que iria para o financiamento cai e a parcela futura fica mais confortável. Em um cenário de Be In Rio Barão da Torre financiamento direto vs bancário, isso pode significar escolher uma unidade melhor (vista, andar, planta) sem estourar o orçamento mensal.

A segunda alavanca é a amortização antecipada. Bônus, participação nos lucros, venda de outro imóvel, resgate de investimento: sempre que entra um valor extra, existe a possibilidade de reduzir o saldo devedor em um único movimento. Em sistemas como SAC, essa amortização derruba tanto o saldo quanto os juros futuros; na Price, encurta prazo ou reduz parcela, dependendo da escolha feita no momento da amortização. O efeito acumulado ao longo de alguns anos pode representar centenas de milhares de reais economizados.

A terceira estratégia é a portabilidade de financiamento. Você pode, em determinado momento, levar o saldo devedor do banco A para o banco B, que esteja oferecendo taxa menor e CET mais competitivo. Essa ferramenta também pode funcionar para quem começou com uma estrutura de financiamento direto com a incorporadora e, após alguns anos, decide migrar para um banco com juros mais baixos, travando uma condição mais confortável para o longo prazo.

Para um morador que quer previsibilidade, o foco costuma ser entrada bem desenhada + amortizações pontuais para dar respiro no orçamento. Já o investidor, especialmente aquele de locação por temporada em Ipanema, tende a olhar mais para rentabilidade líquida, alinhando amortizações e portabilidade com a performance das diárias e da ocupação.

Se você quiser visualizar, na prática, a diferença entre um cenário com e sem amortização de 10% no terceiro ano, fale com nossa equipe por este canal. Montamos um comparativo claro para o seu caso específico no Be In Rio.

Na próxima parte, você vai ver como CET, custos acessórios e documentação entram nessa equação para garantir que toda essa estratégia seja executada com segurança.

CET, custos acessórios e documentos: o que você precisa para financiar o Be In Rio com segurança

Quando o assunto é Be In Rio Barão da Torre financiamento direto vs bancário, não basta olhar apenas para a taxa de juros “de vitrine”. O que realmente mostra quanto o crédito custa é o CET – Custo Efetivo Total, indicador que engloba juros, seguros obrigatórios, tarifas, IOF e outros componentes da operação. É ele que permite comparar propostas de forma justa, inclusive entre banco e incorporadora.

Além dos juros, entram na conta seguros como MIP (Morte e Invalidez Permanente) e DFI (Danos Físicos ao Imóvel), tarifas administrativas, custo de avaliação, registros em cartório e ITBI. No somatório, a diferença entre duas propostas que parecem parecidas na taxa pode ser grande quando se coloca tudo dentro do CET. Para um projeto de tíquete alto como o Be In Rio, essa leitura fina é essencial.

Na dimensão prática, preparar a documentação com antecedência ajuda a acelerar a aprovação, seja no financiamento bancário, seja em uma análise de crédito mais robusta para um financiamento direto. É o momento de organizar:

RG, CPF e estado civil atualizados;
Comprovantes de renda (holerites, pró-labore, extratos, declaração de IR);
Comprovante de residência;
Eventuais contratos societários, se houver empresa envolvida;
Documentos adicionais que o banco ou a incorporadora possam solicitar.

Isso conversa diretamente com a regra de que, em geral, o sistema financeiro admite comprometimento de cerca de 30% da renda bruta com prestações. Em um cenário de Be In Rio Barão da Torre financiamento direto vs bancário, quem se antecipa, calcula essa capacidade e entra no processo já com tudo em mãos ganha dois benefícios: agilidade na aprovação e poder de negociação maior no momento de escolher prazos, sistemas e condições.

Se você deseja entender qual estrutura de CET faz mais sentido para o seu perfil e quais documentos já poderia separar hoje para não travar nenhuma análise, envie seus dados básicos por este canal. Nós te ajudamos a organizar o passo seguinte para viabilizar seu Be In Rio com segurança e serenidade.

Na próxima parte, vamos subir um nível: você vai ver como riscos de taxa e cenários macroeconômicos podem influenciar essa decisão ao longo dos anos – e como se proteger.

Riscos de taxa e cenários macroeconômicos: como proteger seu financiamento do Be In Rio ao longo dos anos

Quando você olha para o Be In Rio Barão da Torre financiamento direto vs bancário, não está decidindo só entre prazos e parcelas: está escolhendo como vai se comportar o seu crédito ao longo de muitos anos em um país de juros e inflação voláteis. Hoje, linhas pós-fixadas ao IPCA costumam começar com parcelas mais baixas, enquanto linhas vinculadas à TR ou taxas mais fixas tendem a oferecer maior previsibilidade no médio e longo prazos.

No financiamento pós-fixado ao IPCA, o saldo devedor é atualizado pela inflação oficial. Em cenários de inflação comportada, isso pode ser interessante, especialmente se a taxa de juros for mais baixa que as opções atreladas à TR. Mas, em momentos de inflação mais alta, as parcelas podem subir de forma expressiva, como já aconteceu em ciclos recentes em que o IPCA acumulou alta bem acima da meta e pressionou as prestações de muitas famílias.

Já as linhas vinculadas à TR ou modelos com componente fixo tendem a trazer mais tranquilidade: a TR costuma oscilar menos do que o IPCA e, em cenários de Selic elevada, muitos compradores preferem “travá-la” em um patamar que caiba no orçamento. Hoje, com a Selic em patamar historicamente alto, o custo dos juros está pressionado, mas essa mesma situação também abre espaço para, no futuro, se beneficiar de quedas via renegociação ou portabilidade.

É aqui que o planejamento do Be In Rio Barão da Torre financiamento direto vs bancário ganha camadas. Alguns caminhos inteligentes:

Manter uma reserva financeira equivalente a alguns meses de parcela para absorver oscilações;
Aproveitar ciclos de juros altos para amortizar o saldo devedor e reduzir a base sobre a qual incidem os juros;
Ficar atento a janelas em que os bancos baixam taxas para avaliar uma portabilidade estratégica.

Para quem compra o Be In Rio como investimento, o foco é equilibrar o comportamento das parcelas com a renda potencial de locação em Ipanema, seja em curta temporada, seja em aluguel tradicional. Já para quem compra como moradia, a prioridade costuma ser previsibilidade: saber que o valor da parcela cabe com conforto, sem abrir mão da rotina de praia no Posto 10, caminhada na Lagoa Rodrigo de Freitas e jantares em restaurantes da Rua Barão da Torre e arredores.

Se você quer entender qual estrutura de taxa faz mais sentido para o seu perfil de risco, fale com nossa equipe por este canal. A partir da sua renda, objetivos e horizonte de tempo, desenhamos juntos o melhor arranjo de Be In Rio Barão da Torre financiamento direto vs bancário para atravessar diferentes cenários econômicos com segurança.

Na próxima parte, vamos organizar tudo isso em um passo a passo simples, para você sair da análise e partir para a decisão com clareza.

Passo a passo para contratar o financiamento do Be In Rio Barão da Torre com segurança e acesso antecipado às unidades

Agora que você já domina os bastidores de Be In Rio Barão da Torre financiamento direto vs bancário, é hora de transformar intenção em ação. A jornada fica muito mais leve quando você enxerga os passos de forma organizada, sabendo exatamente o que fazer para garantir sua unidade nesse lançamento raro em Ipanema.

Escolher a tipologia ideal
Comece definindo o tipo de unidade que conversa com o seu momento de vida: studio compacto para quem pensa em short stay ou vida prática; up garden para quem gosta de área externa; double suíte para casais que querem mais conforto; ou a cobertura para um nível máximo de exclusividade. Essa escolha orienta o tíquete e o desenho do seu Be In Rio Barão da Torre financiamento direto vs bancário.
Definir objetivo: moradia ou investimento
Quem compra para morar prioriza fluxo mensal confortável e previsível. Quem compra para investir olha para rentabilidade, valorização e possibilidade de revenda ou locação em uma região onde o metro quadrado de alto padrão se mantém entre os mais valorizados da cidade.
Simular o fluxo 30/70 com diferentes entradas
Com a tipologia e o objetivo definidos, chega a hora de simular o fluxo 30/70 com variações de entrada: 30%, 35%, 40%… Cada ponto a mais de entrada reduz o saldo pós-chaves e influencia diretamente o peso das parcelas futuras.
Comparar financiamento direto vs bancário (Price x SAC)
Aqui você cruza tudo o que viu: prazos, comportamento de parcela em Price e SAC, indexador (IPCA, TR ou componente fixo) e sua tolerância a risco de taxa. Essa etapa define se você começa com financiamento direto com a incorporadora, se já estrutura tudo via banco ou se planeja uma combinação das duas estratégias ao longo do tempo.
Ajustar estratégia com amortizações e portabilidade
Com o esqueleto montado, é hora de prever amortizações pontuais (bônus, venda de ativos, resgates) e possíveis momentos de portabilidade, para reduzir juros quando o mercado oferecer taxas mais atrativas.
Organizar documentos e passar pela análise de crédito
RG, CPF, comprovantes de renda, declaração de imposto de renda, comprovantes de residência e demais documentos entram nessa fase. Quanto mais organizado você estiver, mais rápido o crédito é aprovado e mais poder de escolha você tem dentro do Be In Rio.
Assinar, acompanhar a obra e se preparar para as chaves
Contrato assinado, você passa a acompanhar a evolução da obra e ajusta o planejamento até a entrega em Ipanema, já sabendo como será o comportamento do seu financiamento e como ele se encaixa na sua rotina de praia, Lagoa, metrô Jardim de Alah e vida a pé pela Barão da Torre.

Se você chegou até aqui, já está vários passos à frente da maioria dos compradores. O próximo movimento é simples: fale com nossa equipe por este canal, solicite uma simulação personalizada e entre na lista de prioridade para acesso às melhores unidades e condições do Be In Rio Barão da Torre financiamento direto vs bancário.

Mapa do Local do Lançamento

FAQ

Onde fica o lançamento residencial na Barão da Torre 662 Ipanema 2025?

Na Rua Barão da Torre, 662, em Ipanema, com acesso rápido à praia (Posto 9/10), à Lagoa e ao metrô Jardim de Alah.

Quais são as tipologias e metragens disponíveis?

Studios (34–42 m²), studios garden (57–59 m²), up gardens (57–59 m²), double suítes (~74 m²) e 1 cobertura linear (~73 m²).

Quantas unidades o projeto terá?

Apenas 39 unidades em torre única, perfil compacto de luxo e alta escassez em Ipanema.

O que o rooftop e as áreas comuns oferecem?

Piscina climatizada, academia, lounge, spa, coworking, mini market 24h, bicicletário e facilidades para entregas.

Qual a previsão de entrega das chaves?

Final de 2028, em regime de incorporação com registro em cartório.

Be In Rio Barão da Torre financiamento direto vs bancário

Lançamento em Ipanema com apartamentos de 34 a 74 m², 1–2 quartos, 1–2 suítes e valores a partir de R$ 1.606.000,00.

Be In Rio Barão da Torre: Financiamento Direto Vs Bancário Em Ipanema

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Mapa do Local do Lançamento

FAQ

Onde fica o lançamento residencial na Barão da Torre 662 Ipanema 2025?

Quais são as tipologias e metragens disponíveis?

Quantas unidades o projeto terá?

O que o rooftop e as áreas comuns oferecem?

Qual a previsão de entrega das chaves?

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